top of page

Teologia do Paraíso

“Sem a existência de meu pai e minha mãe não existiriam,

 neste mundo, 

meu corpo e minha alma.”

                                                 Messiânica, O Pão N. C. Dia - Pg. 284

Toda pessoa veio à Terra com a missão de auxiliar na concretização das condições ideais do planeta, conforme o Plano Divino.

Quando ele vive consoante esse Plano, a saúde, a felicidade e a paz serão atributos intrínsecos da vida cotidiana. Elas são nossos direitos inalienáveis.

Esta é a verdade imutável.

Todavia, ninguém está livre das máculas espirituais transmitidas de geração a geração, bem como das máculas geradas pelos próprios pensamentos e atos errôneos.

Além disso, existem as substâncias artificiais, consciente ou inconscientemente introduzidas no corpo, que aumentam as máculas e, consequentemente, o sofrimento.

Enquanto cada um de nós não se libertar, purificando-se através da compreensão e da sabedoria, continuaremos sofrendo.

Contudo, falando de modo geral, aqueles cujo pensamento e atos estão focados na dedicação, não necessitam afligir-se durante o período de transição da Noite para o Dia, porque são necessários ao Plano Cósmico evolutivo.

Messiânica, Os Novos Tempos (edição revisada)

Com base neste ensinamento, o religioso deve empenhar-se, neste momento crucial, para cumprir plenamente sua missão na Obra Divina. 

Cuidar do seu corpo e espírito é fundamental para ultrapassar o período de turbulência e qualificar-se para viver no Paraíso, onde, esse mesmo cuidado proporcionará, gradualmente, longevidade ao corpo físico.

Ele deve também almejar em seu íntimo, que seu semelhante tenha destino igual, e deve cuidar com sabedoria e carinho para que seus familiares compartilhem de sua prática. 

Sua família será ampliada à medida que suas capacidades espirituais e materiais forem evoluindo, de modo, que, se possa dispensar o mesmo cuidado, a cada membro novo de sua casa.

“(...) podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser equitativos para com elas, casai, então, com uma só.” (Alcorão 4:3)

 

A União Consagrada será permitida ao religioso que alcançar condições plenas, e ser reconhecido, assim, pelo sacerdote da sua unidade religiosa, cabendo ainda ao seu orientador (rabino, padre, pastor, ministro [...]) avaliar se a nova união condiz com os preceitos da moralidade, ética e legalidade.

Ainda que o religioso obtenha permissão para união consagrada, será possível celebrar apenas uma cerimônia por ocasião, sendo o limite mínimo de 03 (três) meses entre os sacramentos. 

Os noivos se submeterão ao curso que instruirá sobre o Sacramento do Matrimônio, respectivo de cada Religião, e dos novos itens de convivência:

1 - Cada companheira deve ter seu aposento individual, podendo optar, também, por moradias distintas; onde seu companheiro dividirá seu convívio equilibradamente.

2 - O momento de intimidade sexual é individualizado, o esposo com uma companheira, apenas ambos no mesmo ambiente.

3 - A contracepção recomendada, se baseia na observância do período fértil. Podendo-se avaliar, também, aquelas que não envolvam uso de substâncias (práticas de autocontrole no desempenho masculino [não compartilhar o sêmen]). 

4 - As esposas serão consideradas irmãs fraternas.

5 - As eventualidades oriundas desta convivência a que venha surgir, importante ser tratadas com sabedoria e amor, baseado na lógica refletida das leis espirituais.

O amor e a paixão

Existem três tipos de amor:

  1. Amor Ágape – Que é o amor universal, o amor de Deus ou amor à humanidade.

  2. Amor Philos – Que é referente à amizade.

  3. Amor Eros – Que é o Amor entre o homem e a mulher.

 

O homem só se sente verdadeiramente feliz e interiormente satisfeito com a vida quando ele alegra seus semelhantes. Quanto mais pessoas ele fizer feliz, mais feliz ele se tornará. Por isso, o amor que deve predominar em nossos corações é o amor Ágape, pois Eros e Philos são limitados.

  • Logo

© Março, 2024. Ação do Paraíso.

Itabuna (Pedra Preta)* - Bahia - Brasil

*Seu nome é derivado dos termos em tupi ita (pedra), aba (Imediações [de um lugar], arredores) e una (preta), assim, significa "lugar de pedra(s) preta(s)".

bottom of page